segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Romeu e Julieta


Nada melhor que pular de uma esquete nordestina de humor escrachado para um clássico de William Shakespeare. O texto é poesia pura, os  personagens  são muito interessantes. E porque não nos aventurarmos na maior história romântica já escrita até hoje. O legal é que todos já conhecem uma versão de Romeu e Julieta. Mas o teatro propicia sempre uma nova leitura, uma abordagem diferente. Chegamos a conclusão que a nossa, tem a cara do "Insanos". Um grupo jovem, com muita sede de palco e dispostos a encarar qualquer obstáculo, na busca de seus objetivos.

O Velório


Uma comédia nordestina regionalista, de teor popular. O texto é simples, os personagens parecem do conhecimento do inconsciente coletivo. Concordamos que é familiar para todo mundo os personagens apresentados. Várias viúvas de um mesmo defunto,  um bêbado em cena e tudo pode acontecer. O objetivo foi alcançado, queríamos "matar" o público de rir e conceguimos! Nossa intenção é apresentar mais vezes a esquete.

Manhêe!

Nos convidaram para que homenageássemos as mães. Á partir disso,  tivemos várias surpresas. Conhecemos  as possibilidades de atuação de cada um e jogamos uma semente "no universo". Era  somente uma esquete de  doze  minutos,  mas nunca esqueceremos nossa emoção ao ver nossa  primeira realização. Sentimos que poderíamos  mais!
O Texto é  simples e  objetivo. Numa troca de papeis entre pai  e mãe, muitas situações inusitadas acontecem. Cada filho!  Ninguém merece... Tinha  o intelectual,  a filha "piriguete",  o roqueiro,  o gay,  e ainda o  filho  machão. Nada como ironizar os filhos (que as  vezes só  dão trabalho mesmo!),  e enaltecer as mães. Porque elas merecem.